quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Se iria fazer mau e não sei, mas não quero arriscar!







Em Maringá o mercado de “farmácias” perdeu todo o sentido.
Na briga para ganhar mais e mais dinheiro, esqueceram de um pequeno detalhe: “a diferença entre o remédio e o veneno é somente a quantidade”.
Após as 18hs fui com os amigos da ONG e um veterinário até a casa de uma senhora para tratar de 20 cães resgatados de abandono. Fui responsável pela compra de alguns medicamentos, entre eles um “soro fisiológico estéril” (para ser injetado) num filhote, na primeira farmácia desconheciam o termo “estéril”. Na segunda o atendente tentou me empurrar um soro de limpar lentes de contato. O cara dizia: “é tudo igual”.

Em resumo, se você é daqueles que confia em qualquer um na hora de comprar remédios, fique esperto ou você pode acabar descendo a Cerro Azul deitado mais cedo do que imagina.
Por sorte fui parar na farmácia Brasília, lá o pessoal entendia da coisa e fui muito bem atendido.

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